Segundo Francisca, a polícia fez um trabalho muito bom ao prender os homens que mataram Carlos Magno, mas o que eles falaram sobre o crime não faz sentido.
O
pai de Carlos Magno, mais conhecido como Joãozinho Goiana, acrescentou que para
eles, os autores do crime estão acobertando outra pessoa que seria o mandante
do crime. "Não acreditamos que eles mataram meu filho para roubar, achamos
que foi uma morte encomendada", relatou.
Francisca
Diassis disse ainda que não acredita na versão de que Carlos reagiu a um
assalto. "Conheço o temperamento do meu filho e ele jamais reagiria a um
assalto e muito menos agrediria alguém fisicamente como eles disseram que ele
chegou a empurrar um deles", relatou.
Para
Francisca Diassis e Joãozinho Goiana, o filho deles foi vítima de um crime
encomendado e são convictos nisso. "Estamos satisfeitos com a prisão dos
autores do crime, mas queríamos acreditar no que eles dizem, mas não
conseguimos", ressaltou Francisca.
Veja
o víde dos suspeios confessando a autoria do crime:
APRESENTAÇÃO
Os autores da morte do professor Carlos Magno foram apresentados
na manhã de quinta-feira, 12, na sede da Divisão de Polícia do Oeste (DIVIPOE)
de Mossoró, quando o delegado Regional Inácio Rodrigues apresentou os autores
do crime e todos os detalhes de como tudo aconteceu.
Estão presos como autores do crime de latrocínio contra o
professor Carlos Magno: Ivan Bueno de Souza Júnior, 18 anos; Francisco Rafael
Leite Mendes, 21 anos, e Elias Tibúrcio Rodrigues (preso no interior de São
Paulo). Os três foram indiciados pelo crime ocorrido na noite do dia 20 de
novembro do ano passado, no Sítio Lagoa de Dentro, zona rural do município de
Doutor Severiano. Carlos Magno foi morto com um tiro no olho e depois teve o
corpo queimado dentro do porta-malas do próprio carro.
Fonte: Gazeta do Oeste/ via PF ONLINE
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