O vice-governador Robinson Faria (PMN) minimizou ontem declarações publicadas no jornal "Valor Econômico" que davam conta de uma pré-candidatura ao Senado para a eleição de 2014. Ele afirmou à TRIBUNA DO NORTE que, por ora, o que existe são especulações de amigos, correligionários e políticos ligados ao próprio sistema governamental, que gostariam de vê-lo concorrendo a uma das vagas do Senado Federal. "Em nenhuma das minhas entrevistas eu me lancei candidato a nada. Até porque é cedo e quero ajudar Rosalba a fazer um bom governo", disse ele, observando, porém, que a consolidação da administração estadual de maneira positiva dará envergadura ao projeto de concorrer a uma à vaga no Senado. "O meu nome está colocado no sistema", emendou.
Robinson assinalou que por onde passa - ele destacou que visita corriqueiramente os municípios do interior do estado - as pessoas perguntam sobre a postulação. Ele admite que há "uma expectativa" principalmente nos municípios de regiões como a do Agreste, onde se encontra seu principal reduto eleitoral.
Embora cauteloso, o vice-governador externou que conversas no período em que formalizava a aliança com a governadora Rosalba Ciarlini (DEM), ano passado, já sinalizavam para que seu nome fosse posto para concorrer à única vaga disponível para o Senado Federal, em 2014. "Conversamos no sentido de que o projeto do governo dando certo, eu poderia concorrer. Isso foi ventilado e houve a especulação mas não existe tratado ou um documento formal sobre isso", exclamou.
Robinson destaca que o Partido Social Democrata (PSD), legenda recém-criada que deverá comandar no estado, participa da primeira eleição, em 2012, com potencial para eleger muitos prefeitos no Rio Grande do Norte. Ele disse que, se confirmados os bons frutos, estes devem fortalecer ainda mais na sigla o sentimento de postular candidaturas que protagonizam eleições estaduais, como é o caso do Senado. O vice-governador admite inclusive que já é indagado por aliados do próprio governo estadual sobre a possível candidatura ao Senado Federal. "Eles me perguntam e eu respondo que por enquanto é cedo. Eu sou indagado, mas é normal. Não é nada anormal essa pergunta", enfatizou Robinson Faria.
Matéria publicada no jornal "Valor Econômico", no último dia 27, é muito mais um diagnóstico do PSD no Rio Grande do Norte do que uma declaração do vice-governador de que deseja encabeçar uma disputa majoritária em 2014. Ainda assim, ao afastar qualquer possibilidade de confronto com o DEM, que considera algoz o PSD, ele destaca que [o senador] Agripino foi eleito senador com apoio do seu antigo partido, o PMN, e, também que o democrata está tranquilo porque tem um mandato de oito anos. "Além do que, eu sou pré-candidato ao Senado daqui a quatro anos; a governadora tentará a reeleição", apontou Robinson, na matéria.
Robinson assinalou que por onde passa - ele destacou que visita corriqueiramente os municípios do interior do estado - as pessoas perguntam sobre a postulação. Ele admite que há "uma expectativa" principalmente nos municípios de regiões como a do Agreste, onde se encontra seu principal reduto eleitoral.
Embora cauteloso, o vice-governador externou que conversas no período em que formalizava a aliança com a governadora Rosalba Ciarlini (DEM), ano passado, já sinalizavam para que seu nome fosse posto para concorrer à única vaga disponível para o Senado Federal, em 2014. "Conversamos no sentido de que o projeto do governo dando certo, eu poderia concorrer. Isso foi ventilado e houve a especulação mas não existe tratado ou um documento formal sobre isso", exclamou.
Robinson destaca que o Partido Social Democrata (PSD), legenda recém-criada que deverá comandar no estado, participa da primeira eleição, em 2012, com potencial para eleger muitos prefeitos no Rio Grande do Norte. Ele disse que, se confirmados os bons frutos, estes devem fortalecer ainda mais na sigla o sentimento de postular candidaturas que protagonizam eleições estaduais, como é o caso do Senado. O vice-governador admite inclusive que já é indagado por aliados do próprio governo estadual sobre a possível candidatura ao Senado Federal. "Eles me perguntam e eu respondo que por enquanto é cedo. Eu sou indagado, mas é normal. Não é nada anormal essa pergunta", enfatizou Robinson Faria.
Matéria publicada no jornal "Valor Econômico", no último dia 27, é muito mais um diagnóstico do PSD no Rio Grande do Norte do que uma declaração do vice-governador de que deseja encabeçar uma disputa majoritária em 2014. Ainda assim, ao afastar qualquer possibilidade de confronto com o DEM, que considera algoz o PSD, ele destaca que [o senador] Agripino foi eleito senador com apoio do seu antigo partido, o PMN, e, também que o democrata está tranquilo porque tem um mandato de oito anos. "Além do que, eu sou pré-candidato ao Senado daqui a quatro anos; a governadora tentará a reeleição", apontou Robinson, na matéria.
Fonte: Tribuna do Norte
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