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Flamengo X Corinthians no Brasileirão
No futebol, sempre há o adversário cascudo, o campo onde nada dá certo. Hoje, às 16 horas, pela terceira rodada do Brasileirão, no estádio Engenhão, o Corinthians enfrenta o Flamengo, sua pedra no sapato nos últimos anos. E quando o jogo é no Rio de Janeiro, como nesta tarde, a vida alvinegra piora bastante. Jogar na casa do adversário virou sinônimo de tropeço para o Corinthians, que tentará mudar a história em sua defesa dos 100% de aproveitamento no campeonato deste ano.


Um triunfo no Engenhão pode até levar a equipe à liderança, uma vez que o Vasco usará reservas na visita ao Coritiba e São Paulo e Atlético-MG, outros à sua frente, só se enfrentam na quarta-feira, em Minas Gerais. Curiosamente, a última vitória corintiana diante do rubro-negro, no Rio de Janeiro, valeu o posto mais alto do Nacional. Foi no Brasileirão de 2005, no qual Tevez se “apresentou” para Márcio Braga, presidente do Flamengo na época, ao anotar dois gols na vitória por 3 a 1. O dirigente dissera, na véspera, desconhecer o argentino. Dali em diante o Corinthians disparou para seu quarto título.

Tempo bom que quase ninguém mais se lembra. Falar de Flamengo, desde então, dá até tremedeira nos corintianos. O rival eliminou a equipe na Libertadores do ano passado, foi impiedoso no ano do rebaixamento (ganhou uma e empatou a outra) e tirou o alvinegro da liderança no ano passado. Nos últimos 20 anos, o Flamengo venceu 10, empatou cinco e só perdeu três vezes como mandante, números que não assustam Tite, vítima em 2010. “Todos os jogos do Brasileiro são pesados e ninguém entra com vantagem”, disse o técnico. “O equilíbrio é grande e não dá para falar que jogar como local é ter uma vantagem. Vai prevalecer o time que mais produzir.”

Para produzir mais, aposta em trio ofensivo: Jorge Henrique, Willian e Liedson. “Temos de ser maduros, ter posse de bola e também agredir. Não vamos ficar atrás só se defendendo”, afirmou Tite. Apesar da festa para Petkovic e a empolgação de Ronaldinho Gaúcho, o técnico corintiano evitará marcação individual nesses jogadores.

Flamengo

Além da despedida de Petkovic, ídolo rubro-negro, o duelo de hoje marcará o reencontro do goleiro Felipe com o clube do Parque São Jorge, de onde saiu brigado com o presidente Andrés Sanchez. Por toda a rivalidade que sempre cerca essa partida, a expectativa é de Engenhão lotado. “Só não vou sentir falta de concentração. Do resto, vou sentir falta, pois amo futebol”, disse Petkovic, que deve ser titular.

A sua festa de adeus promete ser bonita. Assim que pisar no gramado, o sérvio, de 38 anos, vai ver nas arquibancadas bandeiras e balões em sua homenagem e um mosaico com os dizeres “Eterno ídolo Pet”. Em sua última partida oficial pelo Flamengo, Petkovic terá de superar a falta de ritmo, pois não entra em campo desde dezembro de 2010. Ele vinha treinando em separado no clube, pois fora afastado pelo técnico Vanderlei Luxemburgo no início do ano.

Motorzinho volta ao quintal de casa

Nenhum jogador conhece tão bem o palco do jogo de hoje entre Flamengo e Corinthians quanto o atacante Jorge Henrique. Foi no Engenhão, defendendo o Botafogo nas temporadas de 2007 e 2008, que despontou para o futebol após perambular, sem sucesso, por equipes do Nordeste (Náutico, Ceará e Santa Cruz) e pelo Santo André. Hoje, o atacante ganha chance de Tite e tenta renascer no Corinthians. Na reserva nas últimas rodadas, o motorzinho volta “ao quintal de casa”, como definiu o Engenhão tempo atrás, para provar que ainda tem condições de seguir no clube.

Depois de uma bela temporada em 2009 - fechou o ano na quarta posição da eleição do craque da galera -, Jorge Henrique começou bem 2010, mas sofreu com grave lesão e desfalcou o time na reta final do Nacional. A história mudou em 2011. Tite o escalou mais recuado, na armação das jogadas, e Jorge Henrique ruiu. Perdeu a alegria e os gols decisivos sumiram. “Estou fora da minha posição e reconheço que não estou jogando bem”, admitiu, ao ir para a reserva.

Hoje, na posição onde gosta e na qual se consagrou no alvinegro, Jorge Henrique tem a chance de mostrar aos dirigentes que merece a renovação de contrato por mais três temporadas e o aumento pedido. O atacante tem contrato até dezembro e pede R$ 300 mil para seguir no clube pelo qual garante ter se “apaixonado.” “O Jorge ganhou a posição por merecimento. Ele entrou muito bem diante do Coritiba (triunfo por 2 a 1) e tenho certeza que pode nos ajudar bastante domingo”, afirmou Tite. Num mea-culpa, o treinador mudará a posição do jogador. “Ele será um terceiro atacante pelo lado esquerdo, onde se destacou”, afirmou. Danilo será o responsável pela armação.

Flamengo

Felipe; Leonardo Moura, Welinton, David e Egídio; Willians, Renato Abreu, Petkovic e Bottinelli; Ronaldinho Gaúcho e Wanderley. Técnico: Vanderlei Luxemburgo.

Corinthians

Júlio César; Weldinho, Chicão, Leandro Castán e Fábio Santos; Ralf, Paulinho e Danilo; Willian, Jorge Henrique e Liedson. Técnico: Tite. Árbitro: Heber Roberto Lopes (Fifa-PR). Local: estádio Olímpico João Havelange (Engenhão), no Rio de Janeiro, hoje, às 16 horas, com transmissão ao vivo pelas TVs Globo e Bandeirantes.

Fonte: Diario da Região

PARABÉNS AO PROGRAMA UMA PARADA NO PASSADO

O programa uma parada no passado neste domingo(05/06/2011) está completanto 4 anos no ar pela rádio dumbo fm 96,5 na comunicação do amigo Tarcísio Nascimento.

Portal CCNS


Origem da Festa Junina


Segundo a história, a celebração da Festa Junina surgiu em conseqüência do solstício de verão na Europa, norte da África e Oriente Médio, período em que os povos celtas, bretões, sardenhos, bascos, persas, egípcios, sírios e sumérios realizavam rituais de fertilidade para favorecer o crescimento da vegetação e a fartura das colheitas. Apesar das celebrações serem consideradas pagãs, a Igreja Católica não poderia apagá-las da história dos povos, com isso, foram adaptadas às comemorações da festa de São João, que se originou no dia 24 de junho, dia do solstício.

A festa no Brasil
Os dias de São João, Santo Antônio e São Pedro, são no mês de junho, por isso, as comemorações que ocorrem durante todo o mês foram denominadas de “Festa Joanina”, especialmente em homenagem a São João. Segundo alguns historiadores, o nome joanina teve origem nos países europeus católicos no século IV. Quando veio para o Brasil foi modificado para junina. A tradição de comemorar a Festa de São João foi trazida pelos portugueses, logo incorporada aos costumes dos povos negros e indígenas.

Datas da festa
As celebrações têm início no dia 12 de junho, véspera do dia de Santo Antônio e terminam no dia 29 do mesmo mês, dia de São Pedro. Mas o auge da festa ocorre entre os dias 23 e 24, dia de São João.

Fonte: Blog Coronel João Pessoa

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