Brasil enfrenta o primeiro desafio rumo ao hexa Nesta terça-feira, às 15h30min, Seleção encara a Coreia do Norte e a desconfiança da torcida.
Dunga voltou a reclamar da imprensa, de quem “eu apanho de manhã e de noite”.
Campeã da Copa América e da Copa das Confederações.
Dunga voltou a reclamar da imprensa, de quem “eu apanho de manhã e de noite”.
Campeã da Copa América e da Copa das Confederações.
Primeiro lugar nas eliminatórias sul-americanas para a Copa do Mundo. Vitórias convincentes sobre Portugal, Argentina e Itália. Apontada como favorita pela maioria dos rivais no Mundial sul-africano para a conquista do hexacampeonato.
O excelente retrospecto, porém, não livra a seleção brasileira da desconfiança da torcida e da imprensa. É entre o favoritismo e o descrédito que o Brasil estreia hoje na Copa da África do Sul, contra a misteriosa Coreia do Norte, às 15h30min, no estádio Ellis Park, em Johannesburgo.
Respaldado por números positivos, o técnico Dunga comanda a seleção com pulso firme, discurso patriota e blindagem aos 23 convocados. Ele demonstra ter carta branca do presidente da CBF, Ricardo Teixeira, para repudiar qualquer tipo de questionamento ou crítica. O alvo principal de Dunga é a imprensa, que não vê nos reservas da seleção qualidade à altura para substituir a maioria dos titulares - em especial, Kaká.
Hoje, a filosofia do treinador será posta em prática contra uma equipe desconhecida, que só tem uma participação em Mundiais (em 1966, na Inglaterra) e nunca enfrentou o Brasil. Nas eliminatórias asiáticas, a Coreia do Norte ficou com a segunda vaga de seu grupo com uma campanha mediana, superando a Arábia Saudita apenas no saldo de gols. Qualquer resultado que não uma vitória brasileira por larga margem aumentará ainda mais a pressão sobre o treinador.
O atacante Luis Fabiano, principal esperança de gols do Brasil, sinaliza que a cartilha de Dunga - ignorar o ambiente externo à equipe - foi assimilada pelo elenco. "Se é preciso jogar feio para ganhar, vamos fazer isso.
Respaldado por números positivos, o técnico Dunga comanda a seleção com pulso firme, discurso patriota e blindagem aos 23 convocados. Ele demonstra ter carta branca do presidente da CBF, Ricardo Teixeira, para repudiar qualquer tipo de questionamento ou crítica. O alvo principal de Dunga é a imprensa, que não vê nos reservas da seleção qualidade à altura para substituir a maioria dos titulares - em especial, Kaká.
Hoje, a filosofia do treinador será posta em prática contra uma equipe desconhecida, que só tem uma participação em Mundiais (em 1966, na Inglaterra) e nunca enfrentou o Brasil. Nas eliminatórias asiáticas, a Coreia do Norte ficou com a segunda vaga de seu grupo com uma campanha mediana, superando a Arábia Saudita apenas no saldo de gols. Qualquer resultado que não uma vitória brasileira por larga margem aumentará ainda mais a pressão sobre o treinador.
O atacante Luis Fabiano, principal esperança de gols do Brasil, sinaliza que a cartilha de Dunga - ignorar o ambiente externo à equipe - foi assimilada pelo elenco. "Se é preciso jogar feio para ganhar, vamos fazer isso.
O que importa na Copa é ganhar", afirmou o artilheiro do Sevilla.
Na equipe norte-coreana, o sigilo é ordem na delegação comandada pelo técnico Kim Jong-hun. A equipe só venceu dois dos 11 jogos preparatórios para o Mundial e, em solo sul-africano, se manteve longe dos olhares do público e da imprensa até a véspera da estreia.
Na equipe norte-coreana, o sigilo é ordem na delegação comandada pelo técnico Kim Jong-hun. A equipe só venceu dois dos 11 jogos preparatórios para o Mundial e, em solo sul-africano, se manteve longe dos olhares do público e da imprensa até a véspera da estreia.
"Sabemos que precisamos da vitória para chegarmos aos mata-matas, então não importa quem tenhamos de enfrentar, jogaremos sempre pelos três pontos", disse o treinador norte-coreano em uma rara declaração pública.
FONTE : Jornal do Comércio
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