O primeiro capítulo,
intitulado “Aurélio Pinheiro: sua trajetória e o romance Macau nos anos de 1930”, de natureza bibliográfica e crítica, traz uma
apresentação do romancista, contextualização da obra no cenário da literatura
potiguar, comentários sobre alguns estudos já empreendidos sobre o romance,
panorama do romance brasileiro nos anos de 1930 e uma leitura crítica da obra,
destacando alguns elementos sociais.
O segundo capítulo, nomeado
“Vozes e tensões na configuração do romance”, de cunho analítico, discorre
sobre os elementos da narrativa que se revelam como tensões individuais e
sociais, a exemplo da linguagem romanceada de algumas personagens e outros
feitios absorvidos pela expressão literária, na intensa busca por harmonia
entre homem e natureza no contexto da civilização moderna.
O terceiro capítulo,
“Ensino de literatura: direito incompressível, diretrizes curriculares e
pesquisas”, de caráter bibliográfico e analítico, apresenta reflexões sobre a
importância da literatura na formação do cidadão, como um direito inalienável.
Procurou, também, mostrar a inércia e os avanços dos documentos oficiais que
orientam o ensino de literatura no Brasil, além de evidenciar a atual
problemática em que se encontra o ensino de literatura brasileira, a partir de
leituras e reflexões de estudos realizados nas últimas décadas.
O quarto capítulo, chamado
“Ensino de literatura: da formação docente aos leitores do romance Macau”, apresenta de maneira empírica o relato de estágio no Ensino
Superior, a recepção que o romance Macau teve diante de leitores
contemporâneos e propostas de ensino para o referido romance na Educação
Básica.
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