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A Cidade E Sua História "Severiano Melo"


Severiano Melo, terra do caju e de Nossa Senhora das Graças, localizado na microrregião de Pau dos Ferros.

História
A povoação do Sítio Bom Lugar, nas proximidades do riacho Malhada Vermelha, entre os municípios de Apodi e Itaú, cujo proprietário era Raimundo Fernandes vivia da atividade pastoril. Nos primeiros dias de colonização era uma terra muito ligada à comunidade de Apodi. Alguns anos depois a propriedade foi vendida aos irmãos Severiano Melo (que mais tarde daria nome à cidade), Vicente Melo, Janjoca Melo, Francisco Melo e José da Costa Melo. Aqui há uma parte da história que merece ser enxugada, por envolver a fuga de uma jovem e seu noivo apaixonado, com proteção de irmãos e perseguição do pai da moça.

O povoado era marcado por uma agricultura produtiva e sinais efetivos de avanço no setor pecuário. Nos idos de 1929, apresentava um contingente populacional com um razoável número de moradias e uma escola pública. O tempo passou e Bom Lugar foi se tornando cada vez mais uma terra agrícola, que com a força da cultura do algodão, a lavoura foi sendo substituída pela pecuária.
Através da Lei no 2.991, de 3 de dezembro de 1963, Bom Lugar desmembrou-se de Itaú tornando-se município com o nome de Severiano Melo, numa homenagem a um filho de tradicional família existente. Severiano Melo foi líder regional, grande incentivador da terra e, praticamente, fundador da cidade.
Severiano Melo faz limites com Itaú(RN), Apodi(RN), Rodolfo Fernandes(RN) e Tabuleiro do Norte(Ce). Faz fronteira com o estado do Ceará e está situado a 380 km da capital, Natal.
Em termos de comunicação e cultura, a cidade possui uma rádio (Bom Lugar FM,104,7)
Em se tratando de esporte, em Severiano Melo há um ginásio poliesportivo. E mais duas quadras cobertas nas localidades de Boa vista e Santo Antônio.

A economia local é baseada na agricultura. Feijão, caju e, principalmente, castanha de caju (sendo uma das cidades do RN que mais produz) são os principais itens que compõem o cenário comercial do município. O comércio da cidade sobrevive graças ao funcionalismo público, aos aposentados e a programas sociais do governo federal. Apesar de ser grande produtora de castanha de caju, a cidade não possui uma grande fábrica de beneficiamento ou cooperativa, sendo que a produção é quase toda escoada para municípios vizinhos, como Umarizal e Itaú. Um maior incentivo por parte do governo municipal na área da agricultura, no artesanato, pequenas cooperativas, etc., impulsionaria mais o comércio da cidade.

Na área da educação, a cidade é destaque nos resultados de vestibulares nos últimos anos, o número de jovens cursando um curso superior é cada vez maior.

E no último ano a ingressão de jovens em curso técnico IFRN foi recorde. 
Fonte: Brasil Gigante Conheça um pouco das Imagens através desse vídeo


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