Cerca de 60 homens estão empenhados na tarefa de encontrar corpos. Em turnos de 12 horas, eles se revezam nas quatro retroescavadeiras que não param. Sempre dois bombeiros olham com cuidado o que está sendo escavado. “A gente trabalha com mais de dois olhos e tem outros olhando para cima para aquele material que está em risco de cair”, afirmou.
Na próxima semana, Sarmento completará 36 anos e já participou de regates em muitas catástrofes. “Só não fui para o Haiti porque eu estava na Ilha Grande, no Morro do Bumba, no Morro dos Prazeres e estive em Friburgo, na Serra. Eu estava presente em todas as catástrofes”.
Na próxima semana, Sarmento completará 36 anos e já participou de regates em muitas catástrofes. “Só não fui para o Haiti porque eu estava na Ilha Grande, no Morro do Bumba, no Morro dos Prazeres e estive em Friburgo, na Serra. Eu estava presente em todas as catástrofes”.
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