O preço da água mineral será reajustado na segunda quinzena de dezembro e o garrafão de 20 litros deverá custar entre R$ 4 e R$ 5 ao consumidor final. De acordo com o Sindicato das Indústrias de Cervejas, Refrigerantes, Água Minerais e Bebidas em geral do estado do Rio Grande do Norte (Sicramirn), o setor acumula desde o início do ano aumentos de custos, que não haviam sido repassados para o consumidor. O aumento atinge cerca de 55% da população potiguar consome água mineral fornecida pelas 18 fontes beneficiadoras do RN.
Entre os custos que justificam o aumento estão a elevação de 7% nos insumos (tampas e vasilhames), 10% na energia elétrica e mais de 14% nos salários dos colaboradores das fontes. Além disso, após uma reavaliação de mercado, os empresários concluíram que não teriam como manter os preços.
O presidente do Sicramirn, Roberto Serquiz, explicou que o sindicato promoveu, nos meses de setembro e outubro, um curso de capacitação aos empresários com o objetivo de profissionalizar o setor no que diz respeito ao controle de custos de cada empresa. "Neste curso os empresários receberam orientação de como calcular o custo de sua empresa, dentro da sua realidade, do seu contexto, e a partir daí percebeu-se que esse reajuste era necessário. O nosso objetivo é ter um valor que nos ofereça uma remuneração e que possibilite a indústria de manter o seu padrão", afirmou.
De acordo com o Sincramirn, mesmo com o aumento, os valores ainda ficam inferiores aos praticados nos estados vizinhos, como em Pernambuco, onde o garrafão de 20 litros de água mineral custa R$ 6, e no Ceará onde o preço médio é R$ 7. A diferença é ainda maior quando se refere à região Sudeste, em São Paulo, por exemplo, o produto custa R$ 10.
Entre os custos que justificam o aumento estão a elevação de 7% nos insumos (tampas e vasilhames), 10% na energia elétrica e mais de 14% nos salários dos colaboradores das fontes. Além disso, após uma reavaliação de mercado, os empresários concluíram que não teriam como manter os preços.
O presidente do Sicramirn, Roberto Serquiz, explicou que o sindicato promoveu, nos meses de setembro e outubro, um curso de capacitação aos empresários com o objetivo de profissionalizar o setor no que diz respeito ao controle de custos de cada empresa. "Neste curso os empresários receberam orientação de como calcular o custo de sua empresa, dentro da sua realidade, do seu contexto, e a partir daí percebeu-se que esse reajuste era necessário. O nosso objetivo é ter um valor que nos ofereça uma remuneração e que possibilite a indústria de manter o seu padrão", afirmou.
De acordo com o Sincramirn, mesmo com o aumento, os valores ainda ficam inferiores aos praticados nos estados vizinhos, como em Pernambuco, onde o garrafão de 20 litros de água mineral custa R$ 6, e no Ceará onde o preço médio é R$ 7. A diferença é ainda maior quando se refere à região Sudeste, em São Paulo, por exemplo, o produto custa R$ 10.
*Dn Online
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