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Homens têm fumado menos e mulheres têm bebido mais

O tabagismo caiu no país nos últimos 5 anos, especialmente entre os homens. Já o consumo abusivo de bebidas alcoólicas aumentou entre as mulheres. Os dados são da pesquisa Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel Brasil 2010).

A pesquisa indica que cerca de 15,1% dos brasileiros são fumantes, enquanto 22% já deixaram o vício. Os homens são os que mais fumam, mas também são os que têm mais deixado o vício e têm diminuído a quantidade de cigarros consumidos. Os mais velhos, que já fumaram mais de 20 anos, são os que mais têm parado de fumar.

“A diminuição é mais lenta entre os menos instruídos. A carga das doenças não transmissíveis diminui mais lentamente ou aumenta naqueles que têm menos estudo. Um em cada cinco fuma nas classes mais baixas”, explica o secretário de Vigilância em Saúde, Jarbas Barbosa.

Segundo ele, os mais velhos estão largando o tabagismo, enquanto os jovens começam a fumar, devido a sabores e cores que chamam a atenção dos adolescentes. "Assim o benefício é anulado".

Por outro lado, as mulheres têm abusado mais do consumo do álcool. 18% dos entrevistados disse ter consumido 5 doses para os homens ou 4 para as mulheres em única vez no último mês.

Dentre elas, houve um crescimento chegando a 10,6% em 2010, apesar de os homens ainda abusarem com mais frequência do álcool. Os maiores índices foram encontrados em Recife, Salvador e Aracaju.

A pesquisa visa medir a prevalência de fatores de risco para infarto, diabetes, doenças respiratórias, responsáveis por mais de 64% das mortes no país.

O levantamento, realizado anualmente desde 2006, apresenta dados sobre a saúde do brasileiro, a partir de indicadores como tabagismo, consumo abusivo de bebidas alcoólicas, sobrepeso e obesidade, alimentação e sedentarismo. É ouvida a população adulta com mais de 18 anos, nas 26 capitais e no Distrito Federal.

Fonte: Correio do estado

Salários têm aumento de 0,5% em relação a fevereiro, diz IBGE

Um levantamento divulgado na manhã desta terça-feira pelo IBGE (Instituto de Geografia e Estatística) revelou que o salário da população ocupada cresceu. Segundo o estudo, o rendimento foi de R$ 1.557 para o trabalhador – uma alta de 0,5% sobre o mês de fevereiro e 3,8% sobre o março de 2010.

O número aumentou 3,4% em relação ao mês anterior em Recife, 2,5% em Belo Horizonte e 1,1% em São Paulo. Manteve estabilidade em Salvador e apresentou quedas de 0,8% no Rio de Janeiro e 1,9% em Porto Alegre. Na comparação com março de 2010, houve crescimento em Recife, 7,7%, Salvador, 2,7%, Belo Horizonte, 4,1%, Rio de Janeiro, 9,2% e em Porto Alegre, 5,7%.

A pesquisa também mostrou que a taxa de desemprego em seis regiões metropolitanas ficou estável, com um leve aumento no mês de março (passou de 6,4% em fevereiro para 6,5%). Contudo, o estudo mostra que o índice é o menor para o mês desde 2002. Houve queda de 1,1%, em relação ao ano passado.

A população ocupada se manteve estável se comparado à do mês de fevereiro – com 22,3 milhões. No ano, a alta foi de alta de 2,4% (mais 531 mil ocupados). Entre os trabalhadores com carteira assinada no setor privado, o número foi de 10,7 milhões – 7,4% a mais se comparado a 2010.

Já a população desocupada não sofreu mudanças em referência a fevereiro (1,5 milhão de pessoas). De acordo com o IBGE, em relação ao ano passado houve uma queda de 14%.

Redatora: Bárbara Forte

Fonte: www.band.com.br

Reencontro com amigos ajuda
jovens de Realengo a superar medo

Crianças se divertem com pinturas e desenhos nos muros


André Muzell / R7


No segundo dia de aula na Escola Municipal Tasso da Silveira, em Realengo, na zona oeste do Rio de Janeiro, alunos de todas as séries pintam os muros internos do colégio. Com as camisas sujas de tintas e animados com as atividades, os estudantes parecem estar se recuperando do ataque do dia 7 de abril, em que o atirador Wellington Menezes de Oliveira, que matou 12 adolescentes, feriu outros 12 e depois se matou. Até ex-alunos compareceram para dar participar das tarefas nesta terça-feira (19).

Os psicólogos continuam a acompanhar a interação de todos nesse retorno para a escola. Um menino de 10 anos do 5º ano disse ter contado tudo que estava sentindo para os profissionais.

- Hoje senti dor e remorso por pensar nas mães que estão vendo as crianças indo para a escola, mas sabem que não verão seus filhos, porque eles morreram.

Alguns adolescentes não queriam entrar na escola, mas os pais conseguiram explicar que a tragédia não irá se repetir. Os jovens contaram que o número de ausências foi alto, no entanto não diminuiu a emoção do reencontro.

Curiosos do próprio bairro ainda passavam em frente ao colégio nesta terça-feira, tirando fotos com os celulares.


Fonte: Notícias r7.com


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