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PROSOPOPEIAS.

Diante das dificuldades, nossa “Rosa” murchou, e a “Borboleta”, na verdade, nunca parou de voar. Devem ser mencionados também os outros “insetos” e “ervas daninhas” eleitos: sugadores do nosso sangue e nutrientes. Antagonicamente, os professores do Rio Grande do Norte nunca pararam de tentar plantar frutos realmente úteis.

A greve, longe de ser um momento de paralisia, é o período em que de forma mais intensa eles lutam para que suas “plantinhas” possam crescer saudáveis e fortes, já que é difícil de nutri-las sem o “adubo” que só o governo pode oferecer e que, na verdade, é feito com nossos impostos. O fato é que quem está no poder teme que essas plantinhas se tornem árvores robustas, pois quanto mais fino o galho, mais fácil de se quebrar ou de colocar em vasos para poder manipular.

Proponho que da próxima vez votemos em cactos, podem não ser perfumados e bonitinhos, mas sabem como superar as secas e ainda oferecem água. Chega de políticos que “desmatam” nossos sonhos, que “cerram” nosso presente, que “queimam” nossa imagem e “aniquilam” um futuro descente. O Rio Grande do Norte está poluído e só nós podemos limpá-lo. Para que essa historinha com tantas prosopopeias tenha um final feliz, muito ainda tem que ser feito. Mas, diante das urnas, uma única atitude já pode fazer muita diferença. Pense, repense e reflita na hora de votar. A história é você quem escreve. Opte por exclamações e não por reticências ou interrogações!

Por:Lênora Santos Peixoto.

Estudante de Direito de Natal


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