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Mulher 'surta' e esfaqueia 3 de equipe do Conselho Tutelar "Cuiabá MT"

Três pessoas da equipe do Conselho Tutelar de Cuiabá, entre elas a presidente da Associação dos Familiares Vítimas de Violência de Mato Grosso (AFVV), Odilza Síria Sampaio, 63, sofreram tentativa de homicídio na noite de sábado (8), durante atendimento de ocorrência de maus-tratos contra um bebê.
Bárbara Barros Viana, 21, foi presa em flagrante depois de atacar e ferir a equipe com golpes de faca.
A conselheira tutelar, Josefina Maxmiliana de Figueiredo, 57, ficou ferida com cortes em uma das orelhas e rosto, o motorista, Marcelo Antônio dos Reis, 39, sofreu corte no braço esquerdo, e Odilza, que realiza trabalho de monitora no conselho, foi a que mais recebeu facadas, 5 golpes, no abdômen e em uma das mãos, corre o risco de perder um dos dedos.

Crime ocorreu por volta das 23h20, no Residencial França, no bairro Baú, na Capital. A equipe recebeu chamado de maus-tratos contra um bebê e foi atendido pela suspeita Bárbara, aparentemente sob efeito de entorpecentes.
Odilza explica que a mulher disse que entregaria a criança, mas que retornou com uma faca e começou a atacar a todos. "Não lembro nem que tipo de faca era, só tentamos nos defender, eu fui a mais atingida, com 5 facadas".
Quando finalmente conseguiram sair da casa, acionaram a Polícia Militar, que precisou de reforço da Rotam (Rondas Táticas Móvel Metropolitana), para prender a mulher. A presidente da associação foi socorrida pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e encaminhada ao Pronto-Socorro Municipal.
Depois de receber atendimento, ela foi liberada, mas segundo a médica que a atendeu, corre o risco de perder um dos dedos. A conselheira e o motorista registraram boletim de ocorrências na Central de Flagrantes, onde a suspeita foi autuada por tentativa de homicídio. Odilza deve prestar depoimento na delegacia, durante a manhã deste domingo (9). O bebê, conforme Odilza, foi entregue para parentes da suspeita.
Fonte: Gazeta Digital
Izabel Barrizon, repórter do GD
Izabel Barrizon, repórter do GD
Otmar de Oliveira/Arquivo A Gazeta

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