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A NOSSA REDAÇÃO RECEBEU UM E-MAIL QUE VALE A PENA OS NOSSOS LEITORES CONFERIR, ESSA LIÇÃO DE VIDA.

(TESTEMUNHO DA MICHELE)

Gostaria muito de dar um testemunho de algo que aconteceu comigo.Certo dia estava no cinema, e comecei a sentir dor de cabeça e enjôo.

No dia seguinte a dor parecia que tava o dobro, e quase não conseguia me concentrar em nada, mas mesmo assim, fui trabalhar.

Resolvi sair mais cedo do trabalho e passar no hospital. Aquela dor não estava normal. Quando cheguei lá tinha quase 150 pessoas na minha frente, e vi que ia demorar muito e comecei a chorar de desespero. Achei que não seria capaz de aguentar até minha vez. A Ação de Deus começa aí: um rapaz que também aguardava, me deu uma senha com 80 números à frente, o que diminuiu meu tempo de espera. Finalmente, o médico me examinou e disse se tratar de uma enxaqueca, que era normal...mas nada da dor passar.

Assim passei toda aquela semana, com muita dor e sem dormir direito. Na sexta feira, com a dor pior ainda, resolvemor ir à outro hospital, onde constataram que eu sofrera um AVC Hemorrágico. A médica me deu esta notícia e me explicou que o caso requeria muitos cuidados médico, e que por isso, eu teria de ficar internada por 10 dias.

Confesso que não entendia como aquilo poderia estar acontecendo comigo, já que nunca fumei ou consumi bebidas alcoólicas e sempre fiz muita atividade física. Foi um momento de muita reflexão...dois dias depois comecei a ter muita dificuldade de respirar, quando foi constatado um novo problema: meu caso evoluíra para embolia pulmonar, e isso era caso de UTI. Senti muita tristeza, e cheguei a achar que Deus me castigava por alguma coisa que eu tinha feito ou deixado de fazer. Chorei tanto...Os médicos não costumam ser gentis, e me receberam com muita frieza, o que me deixou muito mais preocupada. Entendi que meu caso era muito grave mesmo.

Naquela noite, me deixaram num leito bem afastado, no escuro e sozinha, e mais uma vez chorei muito....pedi perdão, mas sempre repetia a frase "Jesus eu confio em vós". Muitas outras vezes eu repetia "Com Deus até o fim, mesmo sem entender". Fiz uma bateria de exames, e ninguém foi capaz de descobrir o que estava acontecendo comigo, o que causara tudo isso. Fiquei 8 dias na UTI, sendo muito medicada e realizando exames praticamente de hora em hora...e nada.

Meu quadro foi melhorando cada vez mais, e com ajuda de vários funcionários do hospital, consegui pensar com fé, que logo eu sairia de lá.

Nesta experiência que passei, eu tinha a sensação que estava sozinha, mas aquela história das pegadas se encaixa bem neste caso...Deus sempre me levava no colo, me protegendo. No dia que recebi alta (já 12 dias de internação), o médico me explicou que era quase um milagre eu ter saído sem sequela alguma...nestes casos, a pessoa pode ficar cega, ter um lado do corpo paralisado ou mesmo morrer...Deus foi muito generoso e não tive sequela alguma.

Além disso, Ele também deu muitas forças à minha mãe, que praticamente se internou no hospital junto comigo, sem enfraquecer, e sempre me incentivando.

Hoje estou em casa, ainda em recuperação, um pouco fraca, mas agradecendo a cada minuto de respiração que Deus permite que eu tenha.

Antes de tudo acontecer, eu tinha milhares de planos, mas hoje vejo que não dá para agendar as coisas assim...Deus é quem decide por nós.

Queria muito te contar esta história de vida, porque ainda na UTI, eu lembrava dos terços que quando dava eu acompanhava pela rádio...e como chorava. Acredito que era libertação de algum mal...

Muito obrigada pela evangelização que vocês fazem....na hora do desespero, eu repeti muitas vezes COM DEUS ATÉ O FIM, MESMO SEM ENTENDER.

Um abraço a todos.

Michele - Brasília/DF"

Portal CCNS


Efeito Dia dos Namorados" afeta cabeleireiros e até psicólogos

É só o tempo esquentar um pouco, anunciando o verão, que começa a corrida de quem quer um milagre instantâneo: tratamentos de estética, matrícula na academia e, até mesmo, considerar bisturi. Mas não é só nesta época do ano que o comportamento imediatista aparece.

O “efeito Dia dos Namorados” atinge em cheio quem está só – homens e mulheres, independentemente da idade. É que, nos dias que antecedem e sucedem a data, parece imperar a lei de que ficar só ou mal-acompanhado não é uma alternativa possível.

O psicólogo Thiago de Almeida, especialista em relacionamentos amorosos e autor do livro “A arte da paquera: inspirações à realização afetiva” (Editora Letras do Brasil), diz que até ele é afetado pela data. “Meu consultório fica cheio, porque as pessoas chegam até mim procurando resolver suas vidas em relação ao namoro e até casamento”, diz. O momento, como o Natal, é usado por muitos como um balanço para avaliar certos aspectos da vida. “As pessoas sentem que algo não está de acordo com o que elas esperavam”. Resultado? A busca imediata por soluções que indiquem o caminho rumo à cara-metade.

Mas o comportamentos imediatista geralmente não produz efeitos positivos. “Se você fica mais preocupado em ter uma pessoa ao lado do que fazer uma triagem, podemos dizer que terá nas mãos uma bomba-relógio”, ressalta Almeida. De acordo com ele, muitos casais são formados na véspera do Dia dos Namorados, mas poucos dão certo em longo prazo. “Sentimentos e comportamentos que estavam tão vívidos nesta fase podem não estar mais no dia-a-dia, porque o relacionamento amoroso é algo que se constrói, se desenvolve no cotidiano”.

Na contramão, Sheila Chamecki Rigler, diretora da agência de relacionamentos Par Ideal, afirma que a ansiedade para comemorar o Dia dos Namorados existe mesmo (mulheres cadastradas tendem a telefonar mais para questionar se já existe algum pretendente interessado nessa época), mas acredita que as pessoas não deixam suas exigências e preferências de lado apenas para não ficarem sozinhas na data. “Todas querem encontrar seu par rapidamente. Mas preferem esperar e encontrar alguém que atenda suas expectativas”.

Em compensação, aponta que o período que sucede a data é conhecidamente mais convidativo para a procura do serviço. “As pessoas decidem que, no próximo Dia dos Namorados, não querem mais estar sozinhas”, comenta.

Fonte: Oriobranco.net

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